sábado, 6 de outubro de 2012

SUSTENTABILIDADE SOCIAL


DONZINHO EM SUSTENTABILIDADE E ASSISTÊNCIA SOCIAL


VOCÊ SABIA?

VOCÊ SABIA?

Giselle Kírian

Que a Prefeitura de BH criou polêmica antimendigos em viadutos?


O que quer dizer cabeça de porco? E como surgiram as favelas?

Na gíria popular, costuma-se atribuir o termo “cabeça de porco” a um imóvel de péssima qualidade ou a uma situação/localidade que “não vai para frente”, situação sem saída, confusão. Esse termo surgiu no final do século 19 e era o nome do maior cortiço do Centro do Rio de Janeiro. Precursores das favelas, os cortiços eram a única opção de moradia dos mais pobres, especialmente de escravos recém-libertos, num Brasil que dava os primeiros passos rumo à industrialização. Eram locais insalubres e, acreditavam-se, verdadeiros focos de doenças habitados por marginais e prostitutas, as chamadas “classes perigosas” da época. Expulsos dos cortiços, e sem ter para onde ir, os pobres subiram os morros da cidade para construir suas casas – nasciam, assim, as favelas brasileiras.



VOCÊ SABIA?


VOCÊ SABIA?

Giselle Kírian 

Que entre fevereiro de 2011 e maio de 2012, foram assassinados pelo menos 61 moradores de rua no estado. Quase todos os casos (54) ocorreram em Belo Horizonte. O levantamento foi feito pelo Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos da População em Situação de Rua e Catadores de Material Reciclável (CNDDH), composto por representantes do Ministério Público, da Secretaria de Direitos Humanos do governo federal, da Pastoral da Rua e de duas organizações ligadas a moradores de rua.
A capital lidera esse hediondo ranking no País, sendo sua  administração acusada de "higienizar" a cidade, "limpando-a" de mendigos, moradores de rua, hippies e outros seres humanos que não geram lucros.


PROERD: O PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS


PROERD:

O PROGRAMA EDUCACIONAL DE RESISTÊNCIA ÀS DROGAS

Rodrigo Meirelles

Introdução:

O Proerd foi idealizado em 1983 e desenvolvido nos Estados Unidos da América pelo Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) e pelo Distrito Unificado Escolar daquela cidade, sendo intitulado Drug Abuse Resistance Education (DARE) por meio de uma parceria com o Consulado Americano a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro viabilizou o comparecimento de policiais do DARE para treinamento de integrantes daquela força policial. O evento ocorreu no período de 17 a 28 de agosto de 1992 e contou com presença de policiais americanos deslocados das cidades de Los Angeles e San Diego. Foram habilitados 29 policiais da PMERJ.

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) iniciou suas ações no Proerd a partir da capacitações de 05 (cinco) policiais militares no curso de Formação de instrutores promovido pela Polícia Militar do Estado de São Paulo, concluído em 31 de outubro de 1997.



O Que é o Proerd?

            O Programa de Resistência às Drogas consiste num esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a Escola e a Família.
            Tem por objetivo dotar jovens de informações e habilidades necessárias para viver de maneira saudável, sem Drogas e violência. Secundariamente se propões:

·         Em ponderar jovens estudantes com ferramentas que lhes permitam evitar influências negativas em questões afetas às drogas e violência, promovendo os fatores de proteção e suas habilidades de resistência.
·         Estabelecer relações positivas entre alunos e policiais militares, professores, pais, responsáveis legais e outros líderes da comunidade escolar.
·         Permitir aos estudantes enxergarem os policiais militares como servidores, transcendendo a atividade de policiamento tradicional e estabelecendo um relacionamento fundamentado na confiança e humanização.
·         Estabelecer uma linha de comunicação entre a Polícia Militar e o público infanto-juvenil.
·         Replicar informações e Políticas Públicas relacionadas à prevenção de drogas e violência.
Abrir um dialogo permanente entre a “Escola, a Polícia Militar e a Família”, para  discutir questões correlatas ao eixo drogas.


São observados os seguintes benefícios no desenvolvimento do Proerd:

·          "Humaniza" a ação policial militar, momento em que os jovens se referem aos Aplicadores da Lei de forma pessoal.
·         Permite aos estudantes exergarem os policiais como servidores, não apenas como Aplicadores da Lei.
·         Estabelece uma linha de comunicação entre os Aplicadores da Lei e a Juventude.
·         Os policiais servem como vetores de informações qualificadas e de políticas públicas de prevenção ao consumo de drogas.
·         O Proerd abre um diálogo permanente entre a Escola, a Polícia e a Família, para discussão do fenômeno "drogas".


Que resultados podem ser alcançados?

Pesquisas científicas feitas no mundo inteiro, por órgãos de renome, comprovaram a eficiência do PROERD, ao constatarem as reduções da violência e do uso indevido de drogas entre os jovens. Os valores éticos, morais trabalhados durante o curso, em conjunto – Família, Escola e Polícia Militar, propiciam aos alunos melhores condições para dizerem não as drogas e a violência.

O Proerd, sendo uma atividade educacional preventiva, é mais um fator de proteção desenvolvido pela Polícia Militar para a valorização da vida, que busca contribuir para o fortalecimento da cultura de paz e a construção de uma sociedade mais saudável, feliz e, principalmente segura. 


Opinião:

Portanto, é de extrema importância o trabalho realizado pela Polícia Militar juntamente com as Escolas e os Familiares na prevenção ao uso de drogas, na tentativa de educar as crianças e os jovens e incentivá-los a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade, promover e integrar a educação intelectual e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano. Trata-se de discutir o projeto de vida dos alunos e da sociedade, ao invés de dar ênfase às consequências como a doença e a drogadição, evitando que os menores tenham acesso a entorpecentes e sejam em um futuro próximo, passam a serem dependentes químicos e/ou traficantes, por exemplo.
Neste sentido, a prevenção é mais adequada quando se discute o uso de drogas dentro de um contexto de saúde.
  



VOCÊ SABIA?


VOCÊ SABIA?

Giselle Kírian

De acordo com um levantamento publicado pela ONG Contas Abertas no dia 01/10/12, data em que é comemorado o Dia do Idoso, os investimentos da União não têm buscado valorizar a chamada "terceira idade". Neste ano, até o dia 18 de setembro, a União havia aplicado apenas R$ 2 milhões (8,2%) dos R$ 24,4 milhões autorizados para o ano na assistência aos idosos. Dos exatos R$ 10 milhões inicialmente reservados para o Fundo Nacional de Saúde com o objetivo de programar políticas de atenção à saúde da pessoa idosa, pouco mais de R$ 2 milhões saíram dos cofres públicos. O restante (R$ 14,4 milhões) continua parado e que deveria ser aplicado em reformas, modernizações e ampliações em serviços de proteção social básica.