JUSTIÇA
SOCIAL E ECONÔMICA
Dayana
Iara
Erradicar a pobreza como um imperativo
ético, Social, Econômico e ambiental.
a) Garantir
o direito á água potável ao ar puro, á segurança alimentar, aos solos não
contaminados, ao abrigo e saneamento seguro, distribuindo os recursos nacionais
e internacionais requeridos.
b) Prover
cada ser humano de educação e recursos para assegurar uma subsistência
sustentável, e dar seguro médico e segurança coletiva a todos àqueles que não
são capazes de manterem-se a si mesmos.
c) Reconhecer
o não instruído, proteger o vulnerável, servir àqueles que sofrem, e
permitir-lhes desenvolver suas capacidades e alcançar suas aspirações.
Garantir que as atividades econômicas e
instituições em todos os níveis Promovam o desenvolvimento humano de forma
equitativa e sustentável.
a) Promover
a distribuição equitativa da riqueza dentro e entre nações.
b) Incrementar
os recursos intelectuais, financeiros, técnicos e sociais das nações em desenvolvimento
e aliviar as dívidas internacionais onerosas.
c) Garantir
que todas as transações comerciais apoiem o uso de recursos sustentáveis, a proteção
ambiental e normas laborais progressistas.
d) Exigir
que corporações multinacionais e organizações financeiras internacionais atuem
com transparência em benefício do bem comum e responsabilizá-las pelas consequências de suas atividades
Afirmar a igualdade e a equidade de
gênero como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável e assegurar o
acesso universal à educação, ao cuidado da saúde e ás oportunidades econômicas.
a) Assegurar
os direitos humanos das mulheres e das meninas e acabar com toda violência
contra elas.
b) Promover
a participação ativa das mulheres em todos os aspectos da vida econômica,
política, civil social e cultural como parceiros plenos e paritários tomadores
de decisões, líderes e beneficiários.
c) Fortalecer
as Famílias e garantir a segurança e a criação amorosa de todos os membros da
família.
Defender, sem discriminação, os direitos
de todas as pessoas a um ambiente natural e social, capaz de assegurar a
dignidade humana, a saúde corporal e o bem estar espiritual, dando especial
atenção aos direitos dos povos indígenas e minorias.
a) Eliminar
a descriminação em todas suas formas, como as baseadas na raça, cor, gênero,
orientação sexual, religião, idioma e origem nacional e étnica ou social.
b) Afirmar
o direito dos povos indígenas á sua espiritualidade, conhecimentos, terras e
recursos, assim como as suas práticas relacionadas a formas sustentáveis de
vida.
c) Honrar
e apoiar os jovens das nossas comunidades, habilitando-os para cumprir seu
papel essencial na criação de sociedades sustentáveis.
d) Proteger
e restaurar lugares notáveis, de significado cultural e espiritual.
Se perguntarmos ao povo brasileiro, nos mais
diversos cantos deste nosso imenso país, qual é o seu maior sonho?
Possivelmente haverá uma grande diversidade de respostas, alguns sonham em
conquistar a sua casa própria, outros sonham com um emprego estável, há ainda
os que sonham com atendimento básico para seus doentes, escola de qualidade
para seus filhos, transporte, saúde, etc., mas se pensarmos em todos estes
aspectos de forma mais globalizada chegaremos a um denominador comum, que é a
tão sonhada justiça social. Estamos em período pré-eleitoral e com certeza
muito vamos ouvir falar em justiça social, pois os candidatos apreciam a defesa
destas ideias quando ainda são candidatos, mas muito poucos deles continuam
batalhando para defender os direitos de cada cidadão. Fazer justiça social não
é tarefa fácil, especialmente porque este conceito implica inúmeras questões,
mas é possível investir em economia e justiça social, basta que se tenha um
mínimo de boa vontade política.
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